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Linfedema dos membros: uma patologia vascular esquecida?

a Revista Portuguesa de Cirurgia Cardio-Torácica e Vascular, na sua edição de 2009, nº2 do volume XVI, podemos ler um artigo, assinado pelo cirurgião vascular J. Pereira Albino. O resumo desse artigo menciona que

“Os linfedemas dos membros apesar de serem relativamente frequentes nos países ocidentais, sobretudo na área oncológica, têm sido praticamente ignorados na literatura portuguesa e poucos têm sido os trabalhos publicados nesta área. Contudo, são motivo de grande incapacidade funcional e estética, pelo que decidimos fazer uma revisão dedicada ao diagnóstico clínico e à terapêutica médica, dando relevo ao edema do dorso do pé, ao sinal de Stemmer e à terapia fisiátrica descompressiva completa, que associada á terapêutica farmacológica e à compressão elástica permitem o controlo da maioria destes quadros. A terapêutica cirúrgica está reservada a casos pontuais e considerada sempre como adjuvante de uma terapêutica médica intensiva, que deve acompanhar o doente para o resto da vida”.

Summary
Lymphedema of the extremities: A missed vascular pathology?

The diagnosis and treatment of lymphedemas of the extremities, although relatively common in the western countries, mainly in the area of oncology, are scarcely mentioned in the international literature and in Portugal very little work has been devoted to this area. Nevertheless, they may cause severe functional and aesthetic disability, the main reason why decided to reassess its pathology, with an emphasis on the clinical diagnosis and medical therapy. We stress the importance of oedema of the instep, the value of the Stemmer’s sign in the diagnosis, and the complete decongestive physiotherapy in the management. When associated to the pharmacological therapy and the correct use of elastic stockings, the control of most of the cases can be achieved. Surgical therapy is reserved for rare cases and should be regarded as an adjuvant to intensive medical therapy, which should accompany the patient throughout life time.

Pode ler todo o artigo no anexo

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