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Os dispositivos de compressão não devem ser uma luta diária!

“Os dispositivos de compressão devem ser algo positivo, não uma luta diária!” – pode-se ler no documento que foi elaborado pela Grupo de Trabalho do Linfedema Pediátrico e Primário da VASCERN.

Robert Damstra, Chair (Centro de Referência Linfovacular);  Nele Devoogdt, Centro de Referência Linfovacular); Guido Giacalone, (Centro de Referência de Linfologia), Pernille Henriksen ePAG Co-Chair (DALYFO), Vaughan Keeley*, Manuela Lourenço Marques ePAG Deputy Co-Chair (andLINFA), Michael Oberlin, (Centro de Referência Földi Klinik) Tanja Planinšek Ručigaj (University Medical Centre Ljubljana, Slovenia)  , Sinikka Suominen (Helsinki University Hospital, Helsinki, Finland  Centre, Department of Plastic Surgery); Sarah Thomis, Co-Chair (University Hospitals Leuven, Leuven, Belgium Centro de Referência, Lymphovenous Center); StéphaneVignes (French Reference Center Rare Vascular Diseases, Primary Lymphedema Unit, Hôpital Cognacq-Jay) , Kirsten van Duinen ((University Hospitals Leuven, Leuven, Belgium Centro de Referência, Lymphovenous Center)

*Membro do Grupo de Trabalho antes do Brexit, 1 de janeiro de 2021

Este documento foi elaborado a pensar nos pais e nos cuidadores, bem como nas crianças que, após o seu diagnóstico, se vão confrontar com a necessidade de usar diferentes tipos de compressão e por isso têm de ser estimuladas para essa necessidade e para a  independência no manuseamento, tendo como base os conhecimentos especializados e a consciência do próprio corpo.

A metodologia de trabalho que leva a este documento final passa por, dentro do GT LPP (Grupo de Trabalho de Linfedema Pediátrico e Primário), ser analisada a sua necessidade, a discussão dos pontos fundamentais e a validação da informação nele contida pelos clínicos que ali têm assento e que são os representantes dos Centros de Referência Europeus na área do linfedema. Após discussão e validação do documento, elaborado em inglês, esta orientação de procedimento foi traduzida  nas várias línguas da comunidade ali representada e, de novo, validada pelos clínicos das respectivas línguas maternas (no caso de Portugal e porque, até à data, o nosso país não tem nenhum Centro de Referência para o Linfedema Pediátrico e Primário e, consequentemente, não tem qualquer clínico  a representar Portugal a andLINFA solicitou a colaboração da validação da tradução ao cirurgião vascular J. Pereira Albino

Pode ler ou descarregar o documento infra: